O esquema usava pontos eletrônicos implantados nos ouvidos, dublês para fazer provas, e até acesso antecipado a gabaritos. As fraudes atingiram concursos como CNU, Caixa, Banco do Brasil e Polícias Federal e Civil.
Os criminosos aceitavam pagamentos em dinheiro, carros, ouro e até serviços médicos, movimentando altas quantias para lavar o dinheiro. A PF encontrou provas com respostas idênticas nas provas, mensagens codificadas e depósitos suspeitos.
A operação, chamada “Última Fase”, resultou em prisões preventivas, buscas e suspensão de resultados de alguns concursos. Parte dos investigados alega inocência e diz colaborar com as investigações.







