Itu recebe premiação do Ministério da Saúde em Brasília

Uma comitiva de Itu formada pelo prefeito Herculano Passos, pelo secretário municipal de Saúde, Tiago Texera, e pela enfermeira e coordenadora do Ambulatório de Moléstias Infecciosas (AMI), Michele Freire, esteve em Brasília, nesta quarta-feira (03/12), para receber a Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical do HIV e Selo Prata da Sífilis, emitidos pelo Ministério da Saúde.

A cerimônia, que contou com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, certificou nove municípios paulistas (entre eles Itu) e recertificou outros seis. Também participaram do evento profissionais de saúde e gestores dos municípios e Estados certificados, membros da Equipe Nacional de Validação e da Comissão Nacional de Validação, instituições parceiras, representantes da sociedade civil e profissionais dos demais ministérios envolvidos com a pauta.

O evento foi realizado pelo Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis – DATHI e pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde com o objetivo de certificar Estados e municípios que eliminaram a transmissão vertical de HIV, Sífilis e/ou Hepatite B como problema de saúde pública no Brasil e/ou que receberam o Selo de Boas Práticas Rumo à Eliminação.

Em julho deste ano, técnicos do Ministério da Saúde e representantes do Governo do Estado de São Paulo estiveram em Itu para avaliação quanto ao cumprimento de critérios pertinentes à referida certificação. Na oportunidade, a comitiva recebeu informações sobre o funcionamento da rede de saúde do município de Itu e realizou visitas técnicas.

A certificação de eliminação da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis congênita é um marco importante na saúde pública, especialmente em países com altas taxas de incidência dessas doenças. Essa certificação indica que um país ou região alcançou metas específicas para reduzir a transmissão vertical (de mãe para filho) do HIV e da Sífilis congênita, e representa um passo significativo para aprimorar ainda mais a saúde materno infantil, porque a eliminação da transmissão vertical dessas doenças contribui para a redução da morbidade e mortalidade da mãe e do bebê.

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